Há de facto uma coisa que me intriga e que, após estudo cuidado, concluí ser objecto de relação inversamente proporcional. Muitos de vocês de certeza já tão a ver a coisa toda:
Uma bruta loira entra num supermercado, assim muita bonitinha tipo cara de anjo e broche sorridente pela manhã, holofotes que encandeavam qualquer par de olhos com tomates e uma peidola que é um mimo. De repente, deixa cair uma peça de fruta no chão.Trau!Tudo pára no supermercado e as bússolas afoitas apontam todas para Norte e eis que tudo sucede: enquanto os maravilhosos melões se aproximam do pepino inerte no chão, algo surge do fundo da traseira da menina. Uma reduzida e diminuta cuequinha estilo fisga de ir aos pardais! Lá está: as calças descem e a cueca sobe.
Este é o durame da questão meus amigos: o porquê desta relação inversamente proporcional. Não acredito que seja só com o poder da mente da malta que está a observar o fenómeno agapógico. Aliás, já lá diz a minha avozinha (quase todos os dias, coitada, que a senhora mora num bairro um bocado mau, têm de perceber..): "Antes era preciso afastar as cuecas pra ver as bordas e que hoje é preciso afastar as bordas pra ver as cuecas". Será disto a culpa? Do encarecimento dos tecidos para fabrico de aconchegos íntimos por causa do aquecimento global e consequente redução da quantidade dos mesmos por peça?
Fontes seguras da Nasa disseram-me que tal equação se devia a forças centrípetas aliadas à fricção inerente ao atrito da cueca na carne equacionadas numa função diferencial que reagem ao momento linear provocado pelas calças ao deslizar num vector em crescimento logarítmico a partir da velocidade inicial por recurso ao exponencial de uma matriz. Infere neste cálculo, também, o larguedo anal do bicho, uma vez que caso seja muito pode criar-se uma diferença entre pressão interna e externa que leve (quem sabe até?) a uma desaplicação da segunda lei de Newton. Um caso sério meus amigos, um caso sério.Não queiram estar lá quando isso acontecer.
Para os curiosos e futuros "soon to be" teóricos experimentalistas, a fórmula é:

Atenção que é preciso igualar a zero por causa da tal questão das pressões..(há uma certa semelhança de formas que, de facto, infere na relação).
e pronto.
Moral da história: tava a outra com os melões enfiados no pepino, vinha eu distraído a olhar para uma porca que por lá andava sem soutien - e vivam as feministas! -, não a vi, cai-lhe encima e lá foi ela parar com a boca no trombone. (tava lá um senhor ao lado que tinha levado o trombone a passear ao supermercado mas ao ver tal espectáculo de relação inversamente proporcional, não aguentou e deixou cair o intrumento - calças abaixo, obviamente, que não se leva um trombone para o supermercado sem ser às escondidas - e que por ali ficou no chão até que ela lá foi cair com a boca.)
Beijos e abraços a todas essas doidas que por aí andam, espero ter esclarecido algumas dúvidas. Caso contrário, também não me importo.
Bem hajam.
Uma bruta loira entra num supermercado, assim muita bonitinha tipo cara de anjo e broche sorridente pela manhã, holofotes que encandeavam qualquer par de olhos com tomates e uma peidola que é um mimo. De repente, deixa cair uma peça de fruta no chão.Trau!Tudo pára no supermercado e as bússolas afoitas apontam todas para Norte e eis que tudo sucede: enquanto os maravilhosos melões se aproximam do pepino inerte no chão, algo surge do fundo da traseira da menina. Uma reduzida e diminuta cuequinha estilo fisga de ir aos pardais! Lá está: as calças descem e a cueca sobe.
Este é o durame da questão meus amigos: o porquê desta relação inversamente proporcional. Não acredito que seja só com o poder da mente da malta que está a observar o fenómeno agapógico. Aliás, já lá diz a minha avozinha (quase todos os dias, coitada, que a senhora mora num bairro um bocado mau, têm de perceber..): "Antes era preciso afastar as cuecas pra ver as bordas e que hoje é preciso afastar as bordas pra ver as cuecas". Será disto a culpa? Do encarecimento dos tecidos para fabrico de aconchegos íntimos por causa do aquecimento global e consequente redução da quantidade dos mesmos por peça?
Fontes seguras da Nasa disseram-me que tal equação se devia a forças centrípetas aliadas à fricção inerente ao atrito da cueca na carne equacionadas numa função diferencial que reagem ao momento linear provocado pelas calças ao deslizar num vector em crescimento logarítmico a partir da velocidade inicial por recurso ao exponencial de uma matriz. Infere neste cálculo, também, o larguedo anal do bicho, uma vez que caso seja muito pode criar-se uma diferença entre pressão interna e externa que leve (quem sabe até?) a uma desaplicação da segunda lei de Newton. Um caso sério meus amigos, um caso sério.Não queiram estar lá quando isso acontecer.
Para os curiosos e futuros "soon to be" teóricos experimentalistas, a fórmula é:
Atenção que é preciso igualar a zero por causa da tal questão das pressões..(há uma certa semelhança de formas que, de facto, infere na relação).
e pronto.
Moral da história: tava a outra com os melões enfiados no pepino, vinha eu distraído a olhar para uma porca que por lá andava sem soutien - e vivam as feministas! -, não a vi, cai-lhe encima e lá foi ela parar com a boca no trombone. (tava lá um senhor ao lado que tinha levado o trombone a passear ao supermercado mas ao ver tal espectáculo de relação inversamente proporcional, não aguentou e deixou cair o intrumento - calças abaixo, obviamente, que não se leva um trombone para o supermercado sem ser às escondidas - e que por ali ficou no chão até que ela lá foi cair com a boca.)
Beijos e abraços a todas essas doidas que por aí andam, espero ter esclarecido algumas dúvidas. Caso contrário, também não me importo.
Bem hajam.
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